Ao passar do tempo, as tatuagens mudaram sua conotação drasticamente entre os opostos. Ora foi cultuada, ora banida. Outrora se tornou corriqueira. Em algumas épocas, significavam patentes (religiosas, bem como de caráter social).
Há hieróglifos egípcios que comprovam que as tatuagens são tão antigas quanto a história da humanidade. Os primeiros traços estão no oriente entre os filipinos, egípcios, polineses, indoneses e neozelandezes. Em primeira instância, eram utilizadas com caráter religioso. Estava restrita aos sacerdotes e sacerdotisas das tribos. Aos poucos, foram se estendendo aos guerreiros e patriarcas até se tornar um artefato comum entre as pessoas de determinados locais.
Durante toda a antiguidade, a arte de marcar a “identidade” na pele sempre fora cultuada como parte do divino até que, com seu regime de opressão de opiniões e de dominação cultural, a Igreja Católica através do Papa proibiu o uso de tatuagens por toda a Terra conhecida (Europa). O que não sabia é que os nativos do restante do mundo (Orientais, Australianos e Americanos) continuavam marcando seus corpos tranquilamente e repassando sua cultura através das formas.
Acredita-se que a tatuagem era um costume da maioria dos povos de áreas equatoriais ou que viviam ao redor do Pacífico.
Os maoris, tribo aborígene, tinham a característica da face tatuada até o século XIX, já que a Nova Zelândia foi um dos últimos lugares do mundo a serem estorquidos recolonizados.
Com o passear dos marujos e marinheiros entre as tribos ameríndias e aborígenes, a tatuagem passou a ser popular novamente na Europa até que, em 1979, os ingleses decidiram utilizar-se de marcas na pele para identificar criminosos. Obviamente, fazer uma tatuagem em si mesmo deixou novamente de ser atrativo para qualquer um.
Como nem sempre existiu engenharia mecânica, antes das primeiras máquinas com agulhas elétricas, as tatuagens (aportuguesamento do francês tatouage) eram feitas com pequenos ossos pontudos e martelos artesanais de madeira. Acredita-se que do barulhinho feito por estes instrumentos derivou-se a expressão taitiana tatau, que passando por todas as transliterações do tempo tornou-se o termo conhecido hoje para as marcas de tinta na pele.
Curiosamente, o primeiro aparelho criado especialmente para a gravação de tatuagens surgiu em 1891 foi feito por um artista a partir de um modelo imaginado por Thomas Édison para gravação de couro.
Como sempre foi, desmanchar preconceitos e egrégoras muito fortes é algo que levam-se décadas (ou séculos) e até recentemente, as tatuagens eram vistas como algo impuro. “Coisa do demônio” ou “Coisa de Marginal”. Mas com a disseminação de informação e com abertura da mídia, aos poucos vêm perdendo seu status de vilã e voltando a ser aceita como forma de exteriorização da personalidade do tatuado.
A Banalização da Cultura e a escolha
É possível ver quase sem exceção todas as “culturas” em todas as Culturas sendo banalizadas hoje em dia. Pessoas assumindo identidades culturais de desconhecidos por dominação econômica ou social, ou como depreciação da sua própria por não aceitar um ou outro costume. A banalização da tatuagem é apenas uma conseqüência disso.
Podemos pensar sobre as pessoas arrependidas com seus nomes de ex-amores grafados em letras garrafais e depois cobertas com outras tatuagens mal feitas por cima. Mas durante a Segunda Guerra Mundial era popular ver um soldado com o nome de sua amada grafado na pele. Então nota-se que o que se tornou banal não foi o ato de marcar a pele, mas sim a volubilidade das pessoas.
Quem gosta e acredita em esoterismo e está pensando em tatuar-se, deve estar consciente de que as mudanças feitas no corpo físico são levadas para o astral em seu corpo etérico. Um especialista em projeções astrais, Lázaro Freire comentou em seu site sobre o assunto. Outra coisa importante a se observar é a marcação de símbolos que não sugerem coisas boas encima de chacras pelo corpo. Chacras, pra quem não sabe, são vórtices energéticos distribuídos pelo corpo e que são responsáveis pela canalização da energia vital dos seres. No ser humano, os principais são sete.
Pra quem está atualmente interessado em fazer concursos, fica a dica de que certos órgãos públicos não aceitam tatuagens visíveis em suas repartições, bem como certas instituições religiosas e filosóficas, como a Igreja Católica.
O principal alerta para a marcação de tatuagens hoje em dia está na escolha da mesma. Muito cuidado com alfabetos em outras línguas, principalmente os kanjis. É famoso o caso de um rapaz que pensou tatuar o kanji “Paz” e terminou com um grande “Ladrão” no braço. Escolha um símbolo que tenha identidade própria e que se relacione diretamente com a sua vida.
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15 Comentários
k guay los tatus verdad????
Oii eu quero fazer a mandala 35 ou a 40
o que elas significam?
muito legal essas tatu
bem amoo’ tatuu!! são mto foda [red]bjuss
eu achei bacana não é a toa que as indianas usam esse tipo
de tatuagem!!!
se eu ja estive-se na minha propria casa eu iria faesr
uma dessa…………….
gostei muito das tatuagens?..
adorei a explicação estou encantada com essas tatus
Eu e a minha amiga gostamos muito de fazer tatuagens das revistas,quando? Ver?o,temos sempre tatuagens,n?s adoramos tatuagens…e pirsings
ASS: In
Eu amo tatuu pretendo fazer umas borboleta na coxa
mas essas não mão ta bacana
foi bem explicado
a origem da tatuagem
eu axei muto pira irado
ola…gostaria de fazer uma tatoo com a bandeira do brasil…mais nao a tradicional como vemos por ai…
gostaria de receber dicas ou ate mesmo algum desenho….obrigado pela atençao
Adorei!
acho q quero fazer a 243!
hehe
@Luiza:
Fran, obrigada por sua visita.
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Abraços!
oi
@Luiza:
Olá Érika, Bem vinda ao Mandala. =]
gostei muito das tatu que vi!!!
@Luiza:
Obrigada Bárbara!
Abraços